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É o deslocamento da cabeça do úmero em relação à glenóide acomete até 2% da população e 50% dos casos recidivam após o primeiro episódio, quando a primeira luxação ocorrer até os 20 anos de idade esse percentual pode chegar a 80% de recidiva, o ombro é a articulação de maior amplitude de movimento, e por conta disto paga um preço muito caro sendo a mais instável.
O que promove a estabilidade dessa articulação são os estabilizadores
Estabilizadores Estáticos (cápsula e seus ligamentos)
Estabilizadores Dinâmicos (músculo deltoide, manguito rotador e porção longa do bíceps)
Quando há um desequilibrio desses estabilizadores ocorre a luxação que pode ser de causa traumática ou atraumática.
Anterior - É a mais frequente correspondendo a 95% dos casos
Posterior - Frequentimento associada a choque elétrico ou crise convulsiva.
Inferior
Multidirecional - Duas direções incluindo a inferior
Diante de um ombro luxado deve-se fazer a redução o mais breve possível, até porque doi muito, seguido de uma imobilização por 15 dias e depois fisioterapia.
Diante da Primeira luxação em atleta, luxação recidivante ou associada a lesão do manguito rotador o tratamento é eminentemente cirúrgico e frequentiment por artroscopia, agora quando já existe um afundamento importante da cabeça do úmero (lesão hill-sachs) e da glenóide (bankart ósseo) maior que 20% a técnica empregada é a aberta (latarjet), após a cirugia mantemos o braço imobilizado em uma tipóia americana por 03 semanas seguido de fisoterapia por 03 meses e normalmente liberamos para prática esportiva após 06 meses.
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