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As fraturas do úmero proximal constituem aproximadamente 3% de todas as fraturas examinadas em centros de trauma e seu tratamento é controvertido no que diz respeito a quais fraturas devem ser operadas e a que tipo de cirurgia deve ser realizada.
A primeira decisão a ser tomada é sobre a estabilidade da fratura. É bom lembrar que 80% das fraturas do úmero proximal são estáveis e estão minimamente deslocadas, não precisando de tratamento cirúrgico. Por outro lado, aquelas fraturas em que a diáfise não está em contato com a cabeça umeral são instáveis e, na maioria das vezes, precisam de tratamento cirúrgico. Da mesma forma, fraturas por avulsão que não são reduzidas anatomicamente também precisam de uma intervenção cirúrgica.
O tratamento cirúrgico pode ser com placa e parafusos ou prótese.
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